Atualizado: 16 de mai. de 2020
Um assunto que não sai da cabeça dos pré-candidatos.
Neste exato momento, diria que há três cenários possíveis:
1- Manter este ano.
2- Adiar para 2021.
3- Mesclar em 2022 com eleições presidenciais.
1- Manter este ano
Aqui temos duas possibilidades. Manter a data original de 7 de outubro de 2020 ou adiar para a última data possível do ano em dezembro.
2- Adiar para 2021
Qualquer cenário que envolva adiamento para pós 2020, requer alteração na legislação, dado que seria necessário ampliar os mandatos dos atuais vereadores e prefeitos.
3- Mesclar em 2022 com eleições presidenciais
Também requer alteração na legislação para ampliação dos mandatos e, ainda, uma transição completa do formato como tem funcionado as eleições brasileiras desde a redemocratização, não mais alternando entre eleições locais e nacionais/regionais.
Para nós, o cenário mais provável ainda é o 1, dada a alta complexidade e custo que envolve o 2 e 3. Entretanto, tudo vai depender do que acontecerá nos próximos meses. Caso as medidas que estão sendo tomadas para o combate ao coronavírus não sejam eficientes, é muito improvável que o cenário 1 seja preservado. Em junho voltamos a conversar.