Os jovens estão fazendo campanha, debatendo, verificando informações e formando grupinhos de militância no TikTok. A maior parte com muito humor.
O fenômeno parece maior na gringa? Sim, conforme mostra este artigo do New York Times, mas por aqui também já é realidade e só deve crescer nos próximos meses. Então, reunimos aqui algumas referências para ajudar lideranças políticas a pensarem na própria linguagem para a ferramenta.
✅ Boas referências
– A importância do Fundeb para Porto Alegre
Com caras e bocas, Manuela explica o que é o fundo
– Lúdico apoio ao Breque dos Apps
São valiosos 15 segundos abordando a luta de classes com leveza por Ana Pessoto:
– Quantas mulheres têm nas Câmaras fluminenses?
Helena Bretas te conta com uma dancinha:
– Como dar bom dia em 2020
Luis Fernando Lula Vieira dá o exemplo:
– Fundo verde é ótimo para chamar a atenção
Este conteúdo aqui é sobre fake news e tem o máximo que a plataforma permite: 1 minuto. Eu mesma fiz:
– AOC faz TikTok mesmo sem ter conta lá
A sensação latino-feminista estadunidense também faz curtos e divertidos vídeo sobre políticas públicas. Só que no Facebook:
– Você quer a receita para um futuro melhor? Cook for Bernie!
Kim Gordon, a rainha do rock’n’roll, a poeta Elaine Kahn e a cineasta Mariko Munro gravaram um vídeo simples e divertido pró-Bernie. Não é TikTok, mas é muito criativo. Veja no Insta:
🤗 Testando, som… 1, 2
– Nem sempre as lideranças falam sobre política na ferramenta
Cristiane Brasil, Clarissa Garotinho e Tábata Amaral, por exemplo, estão lá dançando com as amigas e familiares. Nenhuma tem mais de 200 seguidores.
🥵 Fala, garotada
– É interessante pensar na linguagem para não parecer ultrapassado
O PSDB e Marcelo Freixo mantém contas geridas por equipes. Nada ali parece muito engraçado, embora haja um aparente esforço para tal.